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exibições de letras 18

Herói Do Sertão

Roberto Agra

A vida de um vaqueiro
É um eterno desafio
Montado em seu cavalo
Prá mostrar todo o seu brio
É de noite e de dia
Faça sol ou faça frio, rê

O gibão que ele usa
É de couro de boi brabo
Que um dia o vaqueiro
Correu atrás um bocado
Derrubando o barbatão
Agarrado pelo rabo, êerêi

A perneira é que protege,
O nosso herói, dos espinheiros
O chapéu, livra a cabeça
Dos galhos de marmeleiro
E o seu nariz fareja
O boi brabo, pelo cheiro, êeii

Sua botina de couro
Nos estribos colocadas
Se o cavalo, acende as ventas
Feito uma égua cismada
Quando o vaqueiro esporeia
Ele enfrenta a empreitada, rêei

Em noites enluaradas
Ele morre de saudade
Na falta da sua amada
A tristeza lhe invade
No coração do vaqueiro
Não existe a maldade, êei

A vida de um vaqueiro
É montado em uma cela
O cavalo é seu amigo
Com quem ele tagarela
Mas, tem sempre a sua amada
E ele gosta muito dela, êee

O vaqueiro é consagrado
Lá na missa do vaqueiro
E na festa de Sant’Ana
Ele reina o dia inteiro
Tratado como herói desse sertão brasileiro, êeei

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Composição: Carlinho Agra / Francisco Agra / Roberto Agra. Essa informação está errada? Nos avise.

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