A Cidade Phonk

Noite escura, sombras dançam no beco
Phonk pesado, batidas que ecoam no seco
Vibe obscura, luz da Lua a brilhar
Nas ruas sujas, o phonk vem reinar

Caminhando na rua, passos ecoam
Neblina densa, o phonk se entrelaça
Samples sujos, como a cidade sem lei
Na batida pesada, a cidade não perde seu rei

No vinil arranhado, memórias se misturam
O passado ressurge, as rimas reluzem
São as sombras do phonk, sussurrando na escuridão
Nas ruas de concreto, ecoa a revolução

Noite escura, sombras dançam no beco
Phonk pesado, batidas que ecoam no seco
Vibe obscura, luz da Lua a brilhar
Nas ruas sujas, o phonk vem reinar

Sente a fumaça, no ar paira a nostalgia
Phonk nas caixas, a cidade em sinfonia
Pelas vielas esquecidas, o boom-bap ressurge
Nas rimas afiadas, a cultura emerge

As luzes tremeluzem, no baixo a vibrar
Phonk é a alma, a cidade a pulsar
No submundo, o beat ressoa como um mantra
Nas ruas abandonadas, a verdade se encanta